A GUERRA É A SOLUÇÃO??

Textos Motivadores:


A humanidade precisa colocar um fim nas guerras antes que as guerras coloquem um fim na humanidade.
John F. Kennedy”


“(...) O povo americano não escolheu essa luta. Ela chegou até nós e começou com o assassinato sem sentido de nossos cidadãos. Depois de quase 10 anos de serviço, luta e sacrifício, conhecemos bem os custos da guerra. Esses esforços pesam em mim toda vez que eu, enquanto comandante-em-chefe, tenho que assinar uma carta para uma família que perdeu um ente querido, ou olhar nos olhos de um militar que ficou gravemente ferido.
Os americanos compreendem os custos da guerra. Mas, como país, jamais toleraremos que nossa segurança seja ameaçada, nem ficaremos impassíveis quando nosso povo é assassinado. Seremos incansáveis na defesa de nossos cidadãos e nossos amigos e aliados. Seremos fieis aos valores que fizeram de nós o que somos. E, em noites como esta, podemos dizer às famílias que perderam seus entes queridos para o terror da Al Qaeda: a justiça foi feita.
Agradecemos aos homens que se encarregaram dessa operação, porque eles exemplificam o profissionalismo, o patriotismo e a coragem sem paralelo dessas pessoas que servem a nosso país. E elas são parte de uma geração que suportou o maior peso disso desde aquele dia de setembro.
Finalmente, deixem-me dizer às famílias que perderam entes queridos em 11/9 de que nunca esqueceremos sua perda, nem fraquejaremos em nosso compromisso de fazer tudo que pudermos para prevenir outra ataque em nosso solo.
E, esta noite, vamos nos lembrar da sensação de unidade que predominou em 11/9. Eu sei que isso, às vezes, desgasta Mas o êxito de hoje é um testamento da grandeza de nosso país e a determinação do povo americano.
A causa da segurança de nosso país não está completa. Mas, esta noite, mais uma vez lembramos que os Estados Unidos podem fazer tudo a que se determinar fazer. Essa é a história de nossa história, seja a busca da prosperidade para nosso povo, ou a luta pela igualdade de todos os nossos cidadãos; nosso compromisso é lutar por nossos valores no exterior, e nossos sacrifícios é fazer do mundo um lugar mais seguro.
Deixem-nos lembrar de que podemos fazer essas coisas não apenas por riqueza e poder, mas por causa do que somos: uma nação, sob um Deus, com liberdade e justiça para todos.
Obrigado. Que Deus os abençoe. E que Deus abençoe os Estados Unidos da América.”  Discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama após a captura de Bin Laden 
 “Medo e visões traumáticas
Mas o medo não era tudo. O horror que os soldados tiveram que vivenciar transparece nitidamente nas imagens dos depoimentos de antigos veteranos: "A primeira vez que eu fui para o front foi em Ypern", relatou o inglês Ted Rimmer, nascido em 1898 em Southporth. "Estava tudo congelado e eu escorreguei sobre as tábuas que davam nas trincheiras. Então caí num buraco de granada e vi olhos de gente aparecendo através do gelo. Eu tinha ido parar numa montanha de cadáveres."
"Não dá para imaginar. A terra não dava mais conta. Tivemos que cobrir as trincheiras com sacos de areia, de tantos cadáveres. E aquele fedor... Não gosto de contar essas coisas, pois vão achar que estou contando mentiras. Mas esta é a mais pura verdade", recordou Marius Estratat.
E quando a Primeira Guerra terminou, em 11 de novembro de 1918, esta notícia, sim, é que parecia mentira. O francês Robert Zwang ainda se lembrava deste momento, ao dar seu depoimento alguns anos atrás:
"Naquele dia, fiquei sabendo por um americano que o armistício tinha sido assinado. Mas como não acreditei numa palavra do que ele disse, ele me levou até um comando americano, onde estava afixado o anúncio datilografado: 'O armistício foi assinado hoje de manhã, às 11 horas', em inglês, é claro. Eu entendia inglês o suficiente para entender a mensagem. Então fui contar para o meu comandante, mas ele também não acreditou. Então tive que levá-lo até ali para ele ler o comunicado com os próprios olhos." Gerard Foussier (sm)



RESUMO IMPERIALISMO - 9 º ANO

Escola Estadual Clarimundo Carneiro
Resumo Prova Bimestral de História – 1º bimestre – 2011
Data da prova: 04/05 ( quarta-feira)
Conteúdo: 1) brasil republica
                        2) revoltas da republica velha
                        3) segunda revolução industrial e imperialismo
Valor: 8,0 pontos

1)      Segunda Revolução Industrial

O período que se estende da metade do século XIX até a explosão da Primeira Guerra Mundial foi marcado por profundas transformações históricas. Nesse período, as potências industriais iniciaram novo ciclo de expansão capitalista, também conhecido como imperialismo dividindo entre si boa parte do planeta.
As mudanças na estruta capitalista impulsionadas, sobretudo pelos progressos técnicos, cujo conjunto muitos denominam por Segunda Revolução Industrial. Essa nova base cientifica e tecnológica impulsionou inovações em diversos setores da sociedade, não se restringindo apenas à produção de mercadorias e ao universo da indústria pesada.
A incrível escalada na produção de novidades e na quantidade de mercadorias implicou desdobramentos mais gerais; a  necessidade permanente de ampliação de novos mercados consumidores e a busca incessante de matéria prima.
Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, os países industrializados (Inglaterra, França, E.U.A, Alemanha, citando alguns) se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Ocorreu neste período uma nova ocupação colonial realizada pelas nações ricas capitalistas.
 O neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo. Os países escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados. Um exemplo deste desrespeito foi o ponto culminante da dominação neocolonialista, quando países europeus dividiram entre si os territórios africano e asiático, sem sequer levar em conta as diferenças éticas e culturais destes povos.  e
As disputas econômicas e territoriais de caráter internacional desencadearam intensa concorrência entre esses países, a qual desembocou na eclosão da Primeira Guerra Mundial, 1914.

Bibliografia:
História: Geral e Brasil – José Geraldo Vinci de Moraes
História Global – Gilberto Cotrim
Sua pesquisa.com -  http://www.suapesquisa.com/historia/imperialismo

Resumo - 8 ano

Escola Estadual Clarimundo Carneiro
Resumo Prova Bimestral de História – 1º bimestre – 2011
Data da prova: 04/05 ( quarta-feira)
Conteúdo: 1) Expansão territorial brasileira/ Brasil mineração
                        2) Revolução Inglesa
                        3) Revolução Industrial
Valor: 8,0 pontos

1)      Expansão territorial brasileira
                                                                                              
O do Brasil povoamento do Brasil concentrou-se, por muito tempo, apenas na zona litorânea. Lentamente, entretanto, desenvolveu-se a penetração no interior do território brasileiro, promovendo seu povoamento. A conquista e a ocupação resultaram das ações de:
a) expedições militares;
b) bandeirantes
c) padres jesuítas
d) criadores de gado

a)      EXPEDIÇÕES MILITARES: EXPANSÃO OFICIAL: expedições organizadas pelo governo português para ocupar e defender as terras brasileiras ameaçadas pela presença de estrangeiros.
b)      BANDEIRISMO: EXPEDIÇÕES PARTICULARES: expedições organizadas e patrocinadas por particulares em busca de ouro. As bandeiras eram compostas por homens brancos, mestiços e muitos índios. Houve três tipos básicos de bandeirismo:
  • apresador – dedicava-se à captura de índios para vende-los como escravos
  • prospector – dedicava-se à procura de metais preciosos
  • sertanismo sertanejo – dedicava-se ao combate de índios e à captura de escravos negros fugitivos, prestando serviços à classe dominante da colônia.

c)      JESUÍTAS: FUNDAÇÃO DE ALDEAMENTOS:  os padres tinham planos de divulgar a religião católica no Brasil. O trabalho de catequese exigia a entrada dos padres pelo interior do território, pois os índios afastavam-se cada vez mais do litoral, fugindo da invasão de suas terras. A partir do século XVII, os jesuítas avançaram pelo sertão e fundaram aldeamentos, chamados missões ou reduções
d)      PECUÁRIA: POVOAMENTO DO SERTÃO NORDESTINO E DO SUL: como a economia colonial tinha por base atividades exportadoras, a coroa portuguesa proibiu a criação de gado no litoral. O gado foi sendo empurrado oficialmente para o sertão, passando a ocupar áreas inadequadas à agricultura exportadora.

2)      Brasil – Mineração

Ao final do domínio espanhol (1640), Portugal estava mergulhado em grave crise econômica. O governo português buscava exaustivamente novas fontes de riqueza, revigorando o antigo sonho de encontrar ouro no Brasil.
      Foi somente no final do século XVII que os bandeirantes encontraram as primeiras jazidas em Minas Gerais. A noticia da descoberta do ouro rapidamente se espalhou provocando grande corrida de aventureiros em direção a Minas Gerais. A sede de ouro atingiu a população do reino português. Com tanta gente chegando, a região das jazidas sofreu brusca transformação. Nos lugares desertos do sertão, a corrida do ouro fez nascer cidades da noite para o dia.

  • Administração das minas

a)      Intendência das Minas: órgão criado em 1702 que possuía diversas funções entres elas, administrativa, judicial e tributária.
b)      Quinto: imposto cobrado pela exploração das jazidas que correspondia a um quinto de qualquer quantidade de metal extraído
c)      Casa de Fundição: local onde o ouro era obrigatoriamente fundido e transformado em barras. Quem fosse encontrado com ouro em pó ou com barras não - quitadas poderia sofrer severas penas
d)      Derrama: cobrança de todos os impostos atrasados.

3)      Revolução Inglesa

O absolutismo inglês teve inicio com o rei Henrique VII (1485 – 1509), fundador da dinastia dos Tudor. Os sucessores de Henrique VII ampliaram os poderes da monarquia inglesa. A dinastia dos Tudor teve o seu apogeu nos reinados de Henrique VIII e de sua filha Elisabeth I, o absolutismo monárquico inglês fortaleceu-se ainda mais, passando a colaborar ativamente para o desenvolvimento capitalista do país.
      Com a morte de Elizabeth I (1603), chegou ao fim a dinastia dos Tudor. Assume o poder Jaime I ( 1603 – 1625) que funda a dinastia Stuart, que estabeleceu uma monarquia absolutista de fato na Inglaterra. Neste contexto, a Inglaterra viveu um período de intensa luta revolucionaria. Essa luta foi provocada pelo choque entre forças feudais, e as novas forças capitalistas.
      Os conflitos entre o rei e o parlamento desencadearam a Revolução Inglesa. Esse processo revolucionário pode ser dividido em quatro etapas principais:
  • guerra civil (1642 – 1648)
  • república de Cromwell ( 1649 – 1658)
  • restauração monárquica (1660 – 1688)
  • revolução Gloriosa (1688-1689)

1)      Guerra Civil (1642 – 1649): Conflito entre as tropas do rei Carlos I e as tropas do parlamento. As tropas do parlamento foram lideradas por Oliver Cromwell, que organizou o New Model Army( os postos de comando desse exercito eram conquistados pelo critério de merecimento militar e não pela origem de família). A guerra civil chegou ao fim com a vitória das tropas do parllamento.
2)      República de Cromwell (1649 – 1658): Após esmagar as oposições Cromwell assume o poder inglês. O governo de Cromwell lançou as bases do sistema que faria da Inglaterra a potência militar e econômica que dominou o mundo nos trezentos anos que se seguiram.
3)      Restauração Monárquica (1660 – 1688): Com a morte de Cromwell (1688) e com a inabilidade administrativa de seu filho Ricardo, o parlamento decide restaurar a dinastia Stuart, convidando Carlos II a assumir o trono. O rei, entretanto, deveria governar sob o domínio político do parlamento. Quando Jaime II tentou restabelecer o absolutismo de fato no país burguesia e nobreza revoltaram-se novamente contra as atitudes do rei. E, de novo, o parlamento entrou em conflito com a monarquia.
4)      Revolução Gloriosa (1688-1689): Temendo a volta do absolutismo, a maioria do parlamento decidiu derrubar Jaime II e entregar o trono ao príncipe holandes Guilherme de Orange. A revolução Gloriosa foi o conflito entre as forças de Orange e as tropas de Jaime II. Ao final o rei inglês foi derrubado. Era o fim do absolutismo na sociedade inglesa.

Bibliografia: 
História Global - Gilberto Cotrim
História e Consciência - Gilberto Cotrim
História: uma abordagem integrada - Luciano Delfini
















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Dossiê: Povos indígenas